NOVIDADE! Agora a BFilters conta com linha própria de Tanques em PRF.

Há alguns anos atrás, a BFilters começou a produzir produtos com marca própria, trazendo qualidade superior aos produtos importados, porém muito mais acessível aos nossos clientes.

A linha de produtos próprios já contava com Soluções, Filtros, Bombas e Sistemas de Osmose Reversa. E agora, quem chega para complementar esse time são os Tanques em Fibra de Vidro!

Tornando cada vez mais completa a gama de produtos BFilters, e não pesando no seu bolso.

Agora, a BFilters oferece ao mercado nacional uma extensa linha de tanques em Fibra de Vidro (FRP / PRFV) com GARANTIA DE 2 ANOS para filtros e abrandadores, ideais para aplicações residenciais, comerciais e industriais. Todos os tanques comercializados possuem certificação e passam por extensos ciclos de testes para garantir a resistência esperada ao material. Os tanques em FRP possuem camada interna em Polietileno e os tamanhos que serão comercializados variam de 6” a 36” de diâmetro e de 17” a 72” de altura.

Aplicações

  • Pré-Tratamento de sistemas de osmose reversa ou ultrafiltração;
  • Tratamento de água de chuva para pequenas e médias vazões;
  • Tratamento de água potável;
  • Tratamento de água cinza;
  • Bebedouros;
  • Tratamento de água de poço.

Especificações 

  • Pressão de operação: 150 psi (10,5 bar)
  • Temperatura de operação: 1 a 49˚C
  • Vácuo Máximo: 5” Hg (127 mm Hg)
  • Temperatura mínima de exposição: -27 ˚C

Quer adquirir seu produto ou tirar alguma dúvida? 

Consumidor final poderá adquirir pela nossa loja virtual www.lojabfilters.com.br 

Para Fabricantes e Revendas, Contate nossa equipe pelo 

contato@bfilters.com.br ou pelo telefone (19) 3935-2203.

 

Contaminação de rios por remédios ameaça saúde mundial

A poluição dos rios do mundo por remédios e outros produtos farmacêuticos representa uma “ameaça à saúde ambiental e global”, segundo um novo estudo.

A pesquisa está entre as mais extensas realizadas em escala global.

Rios do Paquistão, Bolívia e Etiópia estavam entre os mais poluídos. Os rios da Islândia, da Noruega e da floresta amazônica se saíram melhor.

O impacto de muitos dos produtos farmacêuticos mais comuns nos rios ainda é desconhecido. Mas já se sabe que anticoncepcionais podem afetar o desenvolvimento e a reprodução dos peixes. Cientistas temem que o aumento da presença de antibióticos nos rios possa limitar sua eficácia como medicamentos.

O estudo coletou amostras de água de mais de mil locais em mais de 100 países. Mais de um quarto dos 258 rios amostrados tinham o que é conhecido como “ingredientes farmacêuticos ativos” presentes em um nível considerado inseguro para organismos aquáticos.

Os dois medicamentos mais frequentemente detectados foram a carbamazepina, usada para tratar a epilepsia e dores nos nervos, e a metformina, usada para tratar diabetes.

Também foram encontradas altas concentrações de compostos ligados a estilo de vida, como cafeína (café), nicotina (cigarros) e paracetamol.

Na África, a artemisinina, que é usada contra malária, também foi encontrada em altas concentrações.

O estudo diz que o aumento da presença de antibióticos nos rios também pode levar ao desenvolvimento de bactérias resistentes, prejudicando a eficácia dos medicamentos e, em última análise, representando “uma ameaça global ao meio ambiente e à saúde global”.

Os locais mais poluídos estavam em grande parte em países de baixa e média renda e em áreas onde havia despejo de esgoto, má gestão de águas e fabricação de produtos farmacêuticos.

Isso significa dificultar a obtenção de medicamentos como antibióticos e restrições mais rígidas nas doses.

Confira o estudo completo clicando aqui!.

Fonte: BBC News Brasil

 

12 anos de BFilters: uma jornada épica!

Para quem conhece a BFilters hoje em dia, jamais imaginaria como essa história começou. Não imagina as dificuldades enfrentadas, e todo o esforço feito para chegar onde chegamos, 12 anos depois.

Nossa história se inicia dentro de um cômodo em Santo André – SP. E com muitos sonhos e desejos pela frente, não sabíamos muito bem o quê e como fazer. Mas sabíamos que tínhamos que fazer algo.

Com isso, começamos a vender filtros para tratamento de água pelo Mercado Livre, onde sem mesmo ter estoque, já fazíamos a venda, e só então comprávamos o produto para entregar, com uma margem de lucro ínfima. Nesta época, a BFilters era uma pessoa só: preparava os anúncios, vendia e fazia a entrega de moto, por toda a Grande SP.

Alguns meses depois, o negócio começou a dar certo, e agora tínhamos mais uma pessoa para ajudar. Essa pessoa abriu mão da sua profissão para dar suporte e confiar no que a BFilters estava fazendo. Era um caminho sem volta para o sucesso! O crescimento era visível e o estoque começava a tomar forma.

As vendas iam de vento em popa, começando a atender grandes empresas, e revendedores se interessando por nossos produtos. Então, era a hora de dar um passo à frente: agora tínhamos mais um funcionário!

O GRANDE SALTO

A BFilters deu um grande passo quando decidiu vender uma casa para comprar tudo em mercadoria. Poucos entendiam a visão e o projeto traçado para conquistar nossas metas. Essa grande importação fez a BFilters dar um passo gigantesco em meio às grandes lojas do setor, que nos fez diferenciar e possuir os produtos mais diversificados, com qualidade e preço extremamente competitivo.

MUDANÇA DE CIDADE, MUDANÇA DE VIDA!

Viver na Grande SP é um desafio. Por isso, a BFilters começou a estudar novas cidades para levar nosso negócio além. Procuramos por uma cidade logisticamente perfeita, tranquila, e com grandes oportunidades: Indaiatuba – SP foi a resposta.

Quando decidimos fazer a mudança, os planos eram ter mais tranquilidade de vida, porém, manter o negócio como estava indo. Mas o que aconteceu, foi justamente o que não esperávamos! Os negócios cresceram de forma que não estávamos esperando.

A BFILTERS HOJE

Hoje, a BFilters conta com cerca de 10 funcionários, com uma estrutura maravilhosa. Um prédio grande no principal polo industrial e comercial de Indaiatuba, e um dos principais da região de Campinas. Conseguimos atender o Brasil inteiro com muita velocidade, qualidade e atendimento personalizado. Hoje também temos produtos próprios, como soluções para instrumentos de medição, filtros, sistemas de osmose reversa e muito mais!

Além de também contar com prestação de serviços, que sempre foi um sonho e um desafio, mas agora, é realidade.

Só temos que agradecer a cada um que fez e faz parte da BFilters de alguma forma. Seja colaborador, ex-colaborador, amigo, familiar, cliente, fornecedor e até mesmo nossos concorrentes. Estamos gratos por nosso trajeto até aqui. E ansiosos pelos próximos 12, 15, 20 anos… Quem vai estar conosco nessa jornada?

 

Não existem dados sobre o descarte irregular de esgotos e efluentes industriais no Brasil

Quais são as maiores indústrias poluidoras que descartam efluentes contaminados?

O cenário de emissões de efluentes no País é turvo. Não temos um atlas completo, no âmbito privado, sobre o quanto empresas, indústrias, condomínios e centros comerciais descartam todos os dias, de forma irregular, milhões de litros dos mais diversos tipos de líquidos que causam impacto extremamente nocivo a rios, lagos, ao solo e aos lençóis freáticos.

Há, sim, alguns estudos que trazem sinais claros sobre pontos relacionados ao problema do saneamento e do acesso à água no país. O Instituto Trata Brasil realiza um trabalho sério e que contribui na definição de políticas públicas e tomadas de decisões sobre, por exemplo, quais os locais mais carentes de investimentos.

Um dado relevante publicado pela ANA – Agência Nacional das Águas – estima que o consumo das indústrias corresponda a 7% do volume de água consumida no Brasil. A grande maioria dos estudos que temos disponíveis tratam de acesso e de disponibilidade hídrica.

Ainda de acordo com o Trata Brasil, em um estudo divulgado esse ano, 35 milhões de pessoas não têm acesso à água potável e cerca de 100 milhões não têm serviço de coleta de esgoto no país. Tendo uma ideia de onde não há acesso à saneamento, têm-se referências sobre os locais mais propensos a ocorrer irregularidades.

Mas os dados parecem ficar sem outras respostas fundamentais.

  • Quais são as maiores indústrias poluidoras que descartam efluentes contaminados?
  • Onde elas estão?
  • Quais os principais setores industriais?
  • Quais são os mais novos e nocivos componentes químicos, misturados à água, que são descartados?
  • Qual a real característica da água captada dos mananciais?
  • Por fim, por que as instituições de fiscalização não coíbem com eficácia este que é um crime ambiental?

São respostas complexas mas que precisam ser buscadas. Sabe-se, por exemplo, que a indústria automotiva é umas das grandes consumidoras, mas as montadoras – todas com padrões globais – investem muito em tratamento de efluentes e reúso de água. O que já não ocorre tanto com as indústrias periféricas do setor, na qual encontramos ainda muitas irregulares.

A indústria têxtil também necessita de muita água em seus processos. Grandes players precisam seguir rígidos padrões internacionais. Mas e os médios e pequenos negócios que utilizam de componentes tóxicos na tinturaria de tecidos? Não temos essa foto!

Onde há abundância de recursos hídricos como na região norte, nos arredores de Manaus (AM) e Belém (PA), e na região sul no estado de Santa Catarina, por exemplo, o reúso de água na indústria é quase inexistente, assim como são poucos os cases de tratamento legal de efluentes.

Há uma triste razão muito clara que explica essa cultura tóxica da gestão de água no Brasil: é mais barato não tratar o efluente e descartá-lo de forma irregular! Lavam as mãos e viram de costas para a natureza e para os valores de ESG, cada vez mais latentes na sociedade atual. E fazem isso pois sabem que correm pouco risco de serem multados ou processados pelas autoridades.

O efluente não tratado quase não deixa rastro, pois acaba se misturando com as águas do corpo receptor onde são lançados. É diferente do resíduo sólido, que é muito mais complicado de escondê-lo.

É preciso que toda a sociedade esteja mobilizada para denunciar quem está irregular, e motivar o cumprimento das leis ambientais.

O Brasil e as empresas de tratamento de águas e efluentes aqui instaladas, tem acesso as mais modernas tecnologias que existem no mundo. Tecnologias de ponta, que são práticas confiáveis e que entregam qualidades muito superiores às requeridas pela legislação nacional, que, vale destacar, é considerada uma das mais restritas e exigentes do mundo.

Um empreendimento que trata seus efluentes e atende as regulamentações não está somente cumprindo sua obrigação legal, ele estará contribuindo com a melhoria dos mananciais, a sustentabilidade e subsistências das gerações futuras.

A pressão social tem que partir não apenas das autoridades, mas de sociedades de classes e de associações setoriais. É urgente o mapeamento do problema para que ele seja combatido de forma coesa e efetiva. De posse de um retrato real sobre os desafios gerados pela emissão de efluentes líquidos, é possível criar campanhas que incentivem quem está irregular a entrar no caminho correto para que não sofram possíveis punições.

Vivemos um momento de crise hídrica que não será temporária, mesmo sendo otimista e imaginando que nos próximos anos os reservatórios irão recuperar parte de seu volume, a certeza é que haverá outros ciclos de escassez. O Novo Marco do Saneamento já começa a impulsionar melhorias e na medida em que os organismos públicos começam a investir pesado para se adequarem às exigências necessárias, o setor privado precisa caminhar junto.

Mas não há tempo para aguardarmos um ajuste natural do mercado. É preciso entender o tamanho do desafio que temos pela frente no que tange o descarte ilegal de efluentes.

Necessitamos de uma transparência límpida como a de águas cristalinas, que coloque no holofote aqueles que estão devolvendo para a natureza um imenso problema. Ignoram, com ingratidão, que foi ela que lhes deu o precioso insumo que garante a subsistência de seus negócios. Mas sempre é tempo de adotarmos a sustentabilidade como filosofia de vida.

Fonte: Rede Jornal Contábil

Autor: Diogo Taranto

 

Sair da versão mobile