Singapura se impõe como modelo mundial de tratamento de águas residuais

Quase 80% das águas residuais do mundo são despejadas na natureza sem nenhum tratamento, com todos os riscos à saúde que isso acarreta. Em um momento em que o aquecimento global ameaça nossos recursos hídricos, Singapura recicla 40% de suas águas residuais e quer aumentar ainda mais essa porcentagem.

Olhando para o clima em Singapura, é difícil perceber sique o país está sob estresse hídrico, admite o professor Shane Snyder, diretor do Instituto de Pesquisa Ambiental e Hídrica.

“Chove o tempo todo, mas falta água, parece loucura! Mas faz sentido: Singapura é um país pequeno com uma das maiores densidades do mundo. Então não há espaço para coletar essa água da chuva. Há infraestrutura para dessalinizar a água do mar, mas isso consome muito mais energia do que reciclar a água residual”, explica.

Assim, a água que vai para os vasos sanitários percorre quilômetros de canos, bombas, filtros e raios ultravioleta para então emergir límpida e potável nas torneiras de indivíduos e de muitas indústrias que precisam de água de pureza absoluta.

Uma metamorfose sem fim da qual Singapura se orgulha, conforme mostrado em um vídeo da Agência Nacional de Águas.

“Reciclar águas residuais é um pouco como mágica ou alquimia. Ninguém quer esgoto, e nós estamos transformando-o em um recurso útil e valioso”, orgulha-se o vídeo promocional.

Para o professor Snyder, a maneira de Singapura economizar seus recursos hídricos é difícil de comparar e de replicar.

“Muitas vezes as cidades esperam enfrentar crises ambientais terríveis para dizer a si mesmas: ‘provavelmente seria bom reciclar a água’. Mas, infelizmente, criar esse tipo de infraestrutura leva muito tempo”, explica o especialista.

Singapura, por sua vez, investiu mais de € 6 bilhões para tentar tornar seus 728 quilômetros quadrados de terreno mais hidraulicamente independentes.

Já conhece o B.Bot? Ele está cada vez melhor!

A BFilters inova mais uma vez e traz mais facilidade para todos os clientes. Buscando mais agilidade no atendimento online, a BFilters conta com um robô inteligente para te auxiliar em suas compras em nossa loja virtual. Em nosso site bfilters.com.br é a melhor opção de contatar algum setor da BFilters diretamente, resolvendo alguma situação via SAC, direcionar solicitações ao setor Comercial já segmentado, para Engenharia, atuando na coleta de dados para elaboração de orçamentos de projetos / dimensionamentos, entre diversas outros assuntos de diferentes temas e setores.

Além de ser muito gentil, o B.Bot é muito rápido e assertivo nas solicitações.

Mas afinal, o que é o B.Bot?
B.Bot da BFilters, é um chatbot: um programa de computador que faz o que é programado, simulando uma conversa humana em um chat. Dessa forma, é possível automatizar tarefas repetitivas e burocráticas, como dúvidas frequentes, na forma de diálogo pré-definido entre o usuário e um “robô”.

Quando pensar no o que é um chatbot, lembre-se da Siri, da Apple, ou a Alexa da Amazon. Ela consegue fazer várias coisas, como ligar para alguém da sua agenda, programar um alarme, contar uma piada, fazer pesquisas na internet… Mas você não consegue ensinar algo para ela, certo?

Ou seja, chatbot é um programa de computador que faz o que é programado, simulando uma conversa humana, e nada mais além disso. Dessa forma, conseguimos automatizar tarefas repetitivas e burocráticas, o que nos deixa livres para resolver problemas mais complexos.

E quais as vantagens da BFilters ter um chatbot?
Bom, as vantagens desse novo canal do cliente com a BFilters são:

  • Disponibilidade 24h por dia, 7 dias por semana;
  • Automatização dos processos;
  • Múltiplos canais de atendimento;
  • Nova forma automatizada de entrar em contato com nossos futuros clientes.

É a BFilters novamente trabalhando para deixar nosso atendimento cada vez melhor, mais assertivo e ágil para você ficar cada vez mais satisfeito.

E aí? Já conversou com o B.Bot? Conta para a gente sua experiência.

Tratamento de efluentes líquidos é um dos grandes desafios enfrentados pelo setor industrial

O tratamento das indústrias varia de acordo com o agente poluente e a quantidade dos contaminantes, para que possam retornar ao meio ambiente sem risco

 

No Brasil, o tratamento de efluentes industriais faz parte da rotina do setor industrial com pauta fixa de elaboração de projetos por pessoas responsáveis por gestão de resíduos, segundo Ministério do Meio Ambiente e o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). De acordo com os órgãos, o tratamento de efluentes industriais serve para o reaproveitamento da água, contribuindo não apenas com a sustentabilidade como, também, para a preservação dos solos e das águas. O setor industrial é o maior demandador de água, e essa demanda fica em torno de 23%, com apenas 8% destinados a recursos humanos.

 

Os efluentes são todos os produtos líquidos ou gasosos que são gerados por ações humanas (indústrias, esgotos e redes pluviais) e liberados no meio ambiente. Quando é descartado sem o tratamento devido, causam incontáveis danos ambientais como, por exemplo, poluição do ar, efeito estufa e inversão térmica, informa Sammuel Freitas Dias, graduado em Engenharia Ambiental e pós-graduado em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental pela Faculdade de Tecnologia e Ciências.

 

Efluentes industriais e domésticos

O engenheiro ambiental menciona que os efluentes são categorizados em dois tipos: industriais e domésticos. E diz que o processo de tratamento consiste em administrar os resíduos gerados, que são classificados em biológico físico ou químico, conforme a origem dos poluentes envolvidos e das operações necessárias para o procedimento.

Conforme o gestor ambiental, é relevante ressaltar a importância da sustentabilidade na área industrial. Esta área tem como principais objetivos elaborar planos e programas para um desenvolvimento sustentável nos respectivos setores de atuação. Dias também avisa que de acordo com a legislação ambiental, as indústrias são responsáveis pelo tratamento da água e de seus efluentes, e quando deixam de cumprir com os requisitos legais, podem sofrer severas sanções que vão desde multas altas até a paralisação da atividade.

 

Legislação

Segundo o CONAMA, a estação de tratamento de efluentes deve seguir rigorosamente as regras definidas pela Resolução nº 357, do próprio órgão, o qual possibilita que os resíduos tratados voltem à natureza após o tratamento. O Código das Águas (Decreto nº 24.643/34) foi o primeiro a abordar sobre o tratamento dos efluentes, sendo atualizado pela legislação da Lei das Águas (Lei nº 9.433/97), a qual definiu os padrões de qualidade das águas que receberão os efluentes tratados.

 

A Política Nacional de Resíduos Sólidos, nº 12.305/10, também contribui para o avanço no tratamento de efluentes na gestão dos resíduos, e aumenta a consciência das empresas quanto ao impacto no meio ambiente. Dados da empresa Natura mostram que cerca de 64% da água utilizada na indústria é transformada em efluentes, que necessitam de um devido tratamento.

 

Water Quality Association divulga pesquisa de opinião nacional

Consumidores cada vez mais dispostos a gastar dinheiro com tratamento de água em casa

Os proprietários sentem cada vez mais responsabilidade por sua água.

Menos de um terço (31%) dos entrevistados acha que as leis federais sobre água potável não são duras o suficiente, uma queda dramática em relação aos 49% que defendiam essa opinião em 2019. Embora metade diga que seu município é responsável pelo monitoramento e fornecimento de água potável, o que caiu de 63% em 2019 e 75% em 2017. Metade dos lares americanos relatam que dependem de sistemas de tratamento domiciliar (32%) ou água engarrafada (18%) para água potável de qualidade em suas casas.

Consumidores entrevistados em janeiro de 2021, após 10 meses de quarentena, disseram que as preocupações com os contaminantes e o desejo por um estilo de vida saudável são os fatores mais importantes que influenciam sua decisão de comprar um produto de filtragem de água. Cerca de um quarto das pessoas que não têm filtragem de água em suas casas disseram que provavelmente instalarão produtos em um futuro próximo, com 10% dizendo que a possibilidade era muito provável. Quase metade dos domicílios (46%) tem uma geladeira com dispensador de água potável filtrada e 22% tem um sistema de filtro para toda a casa.

As preocupações com a qualidade ainda são altas, mas estão diminuindo.

Trinta e oito por cento dos entrevistados em 2021 indicam que estão preocupados ou muito preocupados com a qualidade de seu abastecimento de água doméstico, uma redução significativa de 51% no Estudo de Opinião do Consumidor de 2019 da WQA. Em 2021, mais da metade (57%) acha que o abastecimento de água é seguro, enquanto apenas 15% acha que é inseguro, demonstrou a pesquisa.

Recibos de uso de água engarrafada

Embora ainda seja significativo, o uso de água engarrafada diminuiu nos últimos dois anos. Sete em cada 10 americanos (70%) consomem regularmente água engarrafada, o que era de 78% em 2019. Mais da metade (52%) dos entrevistados acha que água engarrafada é melhor do que água da torneira (abaixo de 60% em 2019) , com quase um terço dizendo que é “mais puro” do que a água da torneira ou uma forma mais conveniente de bebê-la.

Ao mesmo tempo, os consumidores acreditam cada vez mais que a água engarrafada não é muito diferente da água da torneira (38%) e alguns acham que pode ser pior do que a água da torneira por causa do engarrafamento de plástico (10%). As preocupações ambientais têm incentivado os consumidores a mudar para recipientes de água reutilizáveis ​​(18%), e os 19% que afirmam ter comprado um sistema de filtragem para não sentir a necessidade de comprar água engarrafada é duas vezes mais alta do que em 2019.

Aumento do uso de amaciante de água

A pesquisa deste ano viu um grande aumento na propriedade de amaciante de água com um em cada quatro domicílios com um sistema instalado, contra 19% em 2019 e apenas 13% em 2017. Quase três quartos (72%) das pessoas que compram um amaciante de água disseram que tê-lo no prazo de um ano após a compra ou arrendamento de uma casa.

Metodologia de pesquisa

O relatório apresenta os resultados de uma pesquisa nacional online conduzida pela Applied Research-West, Inc. entre 5 e 30 de janeiro de 2021. Um total de 1.413 adultos com mais de 18 anos e que vivem em residências privadas foram entrevistados. ARW usou um procedimento de amostragem aleatória e os resultados da pesquisa são precisos em +/- 2,6 por cento. Os resultados são representativos de todos os adultos norte-americanos com mais de 18 anos.

Um relatório está disponível ao público e pode ser baixado em wqa.org , enquanto um relatório e uma análise mais aprofundados são fornecidos aos membros do WQA.

WQA é uma associação comercial sem fins lucrativos que representa a indústria de tratamento de água residencial, comercial e industrial. Os programas de certificação profissional e educacional da WQA têm fornecido treinamento e credenciamento padronizados da indústria desde 1977. O programa de certificação WQA Gold Seal tem certificado produtos que contribuem para o consumo seguro de água desde 1959. O programa WQA Gold Seal é credenciado pelo American National Standards Institute (ANSI) e o Standards Council of Canada (SCC). A WQA publica um site amigável ao consumidor, BetterWaterToday.org .

Fonte: Water Quality Association (WQA)

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